Algumas vezes por não recebermos afetos, caímos no egoísmo e cometemos o
erro de guardarmos os carinhos que temos para nós mesmos e não o
distribuímos. Esquecemos que quando guardamos o amor para si, ele
apodrece, como quando acondicionamos maçãs em caixas de papelão.
Nós condicionamos as crianças a acumular carícias e amor e não as
distribuir. É comum dizermos para as crianças. “Não deixe fulaninho
brincar com seus brinquedos ele não deixa você brincar com o deles”.
Somos maus acostumados a economizar carinhos e afetos. Temos a ideia
errôneas de que eles acabarão por isso devemos poupá-los. Ainda assim
muitas pessoas se casam querendo apenas receber amor, não dando amor,
enclausurando o amor dentro de si. Não foram educados para entender que
as trocas de afetos enriquecem as pessoas. Pois, desde pequenos somos
educados a economizar carinho, afeto e atenção. Como no exemplo do
carrinho, em que a criança é motivada a não emprestar, se não for rec
eber algo em troca. Essa mentalidade esta totalmente errada.
Há pessoas que são carentes de afetos. Isso é o grande mau da
modernidade, as pessoas estão cada vez se relacionando menos. Estudos
feitos com crianças comprovam que algumas quando doentes, mesmo que
tratadas, com medicações e médicos de qualidades, não se recuperam senão
tiverem carinhos. Gestos de carinhos são terapêuticos. (Amanda N. Alves)
Muito legal esse texto ,parabéns Amanda ,leva a gente a rever algumas atitudes !
ResponderExcluirCamila - 211MC
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beijos
bg meu bem (:
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